Revista Internacional de Derecho de la Comunicación y de las Nuevas Tecnologías. SEMESTRAL. ISSN: 1988‐2629

Call for Papers 2024 y 2025:  envíos abstracts hasta 10 de junio 2024 (número octubre 2024) /Call for papers 2025: envíos abstracts hasta el 10 de diciembre de 2024 (número abril 2025)

O papel do serviço público de media na constr FIFA WORLD CUP 2014: O caso dos operadores da Bélgica, Portugal e Reino Unido

02 Mar 2016
9766 veces

©Ivo Campos Neto

Universidade do Minho (Portugal)

 

©Felisbela Lopes

Universidade do Minho (Portugal)

Resumen

A entrada no século XXI levantou um conjunto de desafios para o jornalismo, principalmente provocados pelo desenvolvimento da Internet (Bivens, 2008; Erdal, 2011). Na primeira década deste século, a massificação da rede e dos computadores marcou os debates em torno da reconfiguração do jornalismo neste novo ambiente. Já no decorrer da segunda década, o desenvolvimento dos periféricos de informação móvel e o crescimento das media sociais acrescentaram novos motivos para pensar este novo ecossistema. Ora, todos estes debates terão obrigatoriamente de ser integrados na reflexão sobre o renovado papel do Serviço Público de Media (SPM). Depois de terem evoluído em ambiente broadcast, os operadores públicos são hoje confrontados com a necessidade de distribuir conteúdos em diferentes plataformas, usando distintas linguagens e dirigindo-se também a públicos com diferentes modos de consumo e de posicionamento perante os conteúdos (Hermida, 2013; Neto, 2014).

Deste modo, partimos de um estudo de caso em torno da cobertura mediática que os operadores públicos de diversos países europeus efetuaram durante o Campeonato do Mundo do Brasil. Para encontrar elementos estruturantes do SPM, acrescentamos para cada país o estudo de um canal privado. Assim, foram analisados 12 jogos, envolvendo seis outlets informativos de operadoras europeias – três privados e três públicos -, de três países diferentes: Bélgica, Portugal e Reino Unido. Queremos, nesta investigação, destacar sinais de convergência e oportunidades criadas para um consumo mais ativo (Moe, 2010; Westlund, 2013).

Entre as principais conclusões deste estudo podemos salientar o pouco aproveitamento das oportunidades para uma efetivação das promessas da convergência, tanto ao nível dos conteúdos como da integração dos cidadãos.

Valora este artículo
(0 votos)

 

Revista Internacional de Derecho de la Comunicación y de las Nuevas Tecnologías. Semestral

Contacto

Para cualquier ampliar información o para anunciarse en nuestra web haga click en CONTACTO

Últimas noticias